23 de outubro de 2010

CRACK NA LATINHA



Foi-se o tempo que uma latinha de cerveja ou refrigerante era apenas um recipiente de bebida.

Atualmente, quem caminha pelas ciclovias de Jaraguá do Sul ou passa às margens do Rio Itapocú, frequentemente encontra latinhas amassadas pela metade com um furo queimado no centro.

A latinha virou o cachimbo do "crackeiro" de hoje, que tanto perigo traz para si, seus familiares e para a sociedade de forma geral.

A polícia local faz o que pode, mas o problema é muito maior do que a capacidade. As campanhas de conscientização surtem algum efeito, porém, a onda do crack ainda assim se alastra cada dia mais.

No último domingo encontrei 2 homens e 1 mulher fumando crack na latinha às 11h00min na ciclovia, com a claridade do sol no rosto para todos.

Não há mais medo ou qualquer tipo de receio de repressão. Quem fuma crack não tem mais nada a perder, e esse é um grande problema de todos nós.

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