Duas coisas enchem o espírito de admiração e de um temor que se renova e aumenta na proporção da frequência e da firmeza com que refletimos sobre elas: o céu estrelado por cima de mim e a lei moral dentro de mim (...) A primeira visão de uma multiplicidade incontável de mundos aniquila, por assim dizer, a minha importância enquanto criatura animal (...) A segunda, pelo contrário, eleva infinitamente a minha dignidade enquanto inteligência por meio da minha personalidade, na qual a lei moral revela uma vida independente da animalidade e até mesmo de todo o mundo dos sentidos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário