O fim justifica os meios. Mas quem justifica os fins? Será que o fim também não deve ser justificado? Todo fim proposto pelo estadista é um fim bom? Não deve haver um critério ulterior que permita distinguir fins bons de fins ruins? E não se deve perguntar se os meios ruins não acabam também por corromper os fins bons?
(Norberto Bobbio).
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