Entre novembro de 2008 e janeiro de 2009, a Amazônia perdeu 754 quilômetros quadrados de florestas, o equivalente a metade do município de São Paulo, ou a 75.430 campos de futebol.
Os dados foram divulgados nesta terça-feira pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).
Ainda pelos números do Inpe, o desmatamento total da Amazônia no ano de 2008 fechou em 7.341 quilômetros quadrados, o equivalente quase cinco vezes a área do município de São Paulo.
Comentário: Infelizmente não há preocupação sincera com o bioma e com o futuro. A política verdadeira é a de destruir o maior espaço possível de floresta, no menor tempo. Ganhar o dinheiro agora e que se exploda o amanhã.
(Fonte: http://www.noblat.com.br/)
3 comentários:
De fato Darwinn, a situação é caótica quando se trata de meio ambiente.
O Fantástico mantém um site (http://www.globoamazonia.com/) para registrar denúncias de crimes ambientais praticados na Amazônia, comprometendo-se em estudar todas e cobrar dos orgãos responsáveis soluçõe.
Aliás, ainda mantém imagem via satélite, de todas as áreas devastadas.
O desmatamento cada dia aumenta mais e mais e nada é feito, e porquê? Porque num país onde professores tiram zero nas matérias que lecionam em escolas públicas, é lógico que falta capacidade de docência quanto ao verdadeiro espírito de preservação ambiental.
Falta também ensino de consciência social para na hora do voto, saber escolher pessoas de bons costumes, humanas, e que agem com retidão nas atividades políticas, com fins de revolucionar o país em que vivemos.
A culpa disso é nossa nossa mesmo, somos uma nação sem história, e uma nação sem história é obrigado a viver o presente até o esgotamento. Vamos esgotar tudo, a natureza, os direitos humanos, e assim vai, sem deixar nada para o futuro.
Concluo com a frase do filósofo Mário Sérgio Cortella em palestra ministrada na Assembléis Legislativa de Santa Catarina:
"Conheço muitos que não puderam quando quiseram porque não fizeram quando puderam."
O voto meu povo..
Fernando da Silva Chaves
Perfeito Fernando, esse é o quadro da situação.
Por falta de educação e cultura o povo é tão corrupto quanto o político que o representa. O homem público (tão criticado), nada mais é do que um extrato do povo que o elegeu.
O problema é que mesmo que a casa fosse arrumada agora (o que não está sendo feito), ainda assim os reflexos positivos demorariam de 1 a 2 gerações para que fossem sentidos.
Por enquanto, o importante é cada um fazer a sua parte e procurar coesão com aqueles que têm as mesmas idéias.
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