27 de janeiro de 2011
26 de janeiro de 2011
POR QUE A PECUÁRIA FAZ MAL AO PLANETA? (RESUMO)
No mundo desenvolvido, praticamente toda a carne sai das fazendas de confinamento - galpões onde os bois passam a vida praticamente empilhados uns nos outros, só engordando. Nesses galpões, a comida do boi não é capim, mas ração à base de milho e soja. O inconveniente é que ele não come grãos.
Industrialmente falando, um boi é uma máquina que transforma celulose de capim (algo que o nosso organismo não digere) em proteína comestível - a carne dele. Mas capim é bem menos calórico que milho e soja. Para ele crescer rápido e ir logo para o corte, tem que ser ração mesmo. Só que o metabolismo do animal pena para processar tanta comida indigesta.
A fermentação dos grãos no sistema digestivo dele pode causar um inchaço do rúmen (o estômago do boi) que pressiona os pulmões e pode matar o animal. Para combater isso, os criadores enchem os bois de antibiótico: 70% dos antimicrobiais usados nos EUA são misturados às rações de animais.
Outro dado que impressiona é que 2/3 dos antibióticos produzidos no mundo, são utilizados na pecuária.
O problema é que isso cria superbactérias resistentes a antibióticos. É Darwin em ação: os antibióticos nem sempre matam todas as bactérias. Às vezes sobram algumas que, por mutação genética, nasceram imunes ao remédio. Sem a concorrência de outras bactérias, elas se reproduzem à vontade. Nasce uma cepa de micro-organismo mais resistente a qualquer antibiótico. Ela podem ser letal. Ainda mais se for parar na prateleira do supermercado.
No Brasil isso não é um problema. Só 6% do nosso abate vem de confinamentos, contra 99% nos EUA. Aqui os bois ficam soltos. Bom para eles, pior para as bactérias. Mas pior também para as florestas.
Nossos pastos são formados à custa de desmatamento da Amazônia e do cerrado. E isso leva o Brasil ao posto de 5º maior emissor de CO2 do mundo. Quase 52% dos nossos gases-estufa vêm do desmatamento.
Os galpões de gado causam tantos impactos quanto uma cidade grande: lixo, esgoto, rios poluídos… Até mais, na verdade. Só os animais confinados que existem hoje nos EUA produzem 130 vezes mais dejetos do que todos os americanos juntos.
25 de janeiro de 2011
A TENDÊNCIA DE SE DESCRIMINALIZAR O COMÉRCIO DA MACONHA
A Comissão Global sobre Drogas encerra sua primeira reunião hoje, em Genebra, sob a coordenação do ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, com uma clara tendência, que certamente vai gerar muita polêmica: trabalhar pela legalização e regulamentação do uso da maconha como a melhor maneira de combater o tráfico de drogas e suas consequências.
Esse é um passo adiante do já dado pela Comissão Latino-Americana, que, além do ex-presidente brasileiro, tinha na sua coordenação os ex-presidentes César Gaviria, da Colômbia, e Ernesto Zedillo, do México, e defendeu a descriminalização da maconha, por ser a droga de uso amplamente majoritário no mundo (90% do consumo mundial de drogas) e, ao mesmo tempo, cujos malefícios podem ser comparados aos do álcool e do tabaco.
A tese básica é que a política militarizada de combate ao tráfico tem sido muito custosa e, sobretudo, ineficaz, inclusive para os Estados Unidos, seu grande mentor, que gasta nela atualmente cerca de US$ 40 bilhões por ano.
Em 30 anos, o número de presos condenados por crimes relacionados com as drogas subiu de menos de 50 mil para 500 mil, representando um em cada quatro presos nos Estados Unidos. Enquanto isso, o preço das drogas está estabilizado ou decrescente, e o consumo não é reduzido.
Os estudiosos reunidos em Genebra consideram que a política de “guerra às drogas”, além de inócua na redução do consumo ou da produção, teve impactos graves na sociedade, como o rápido aumento da população encarcerada no mundo, aumentando também a violação dos direitos humanos; a restrição ao acesso de remédios essenciais como morfina, efedrina e metadona; criminalização dos usuários, o que impede um trabalho de saúde pública mais efetivo, como a prevenção da Aids.
OPINIÃO: Particularmente também vejo a descriminalização do comércio da maconha, como um caminho a ser tomado. Eu já disse neste blog em dezembro de 2010 que a sociedade pode até adiar essa posição, mas não existe vida de médio e longo prazos, para a continuidade da atual política repressiva, sabidamente inócua. O assunto deve ser tratado como problema de conscientização (educação) e de saúde pública, não como objeto de sancionamento estatal.
Desde já reafirmo meu respeito às opiniões em contrário.
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24 de janeiro de 2011
O NEGÓCIO É SER MOTORISTA NO SENADO
No Brasil, os vencimentos de militares não resistem a comparação aos demais salários no serviço público.
Para dirigir carros oficiais, por exemplo, um motorista do Senado ganha até R$ 19 mil, enquanto o comandante de fragata da Marinha recebe R$ 8 mil.
Na Câmara, há ascensorista recebendo R$ 10 mil para pilotar elevador; na FAB, um piloto de jato de combate Mirage percebe R$ 7.428 por mês, brutos.
23 de janeiro de 2011
ADOTE UM ANIMAL SOBREVIVENTE DA ENCHENTE EM JARAGUÁ DO SUL
As fortes chuvas e a enxurrada ocorridas na região de Jaraguá do Sul (SC), acabaram por destruir um abrigo de animais.
Cerca de 60 animais foram soterrados ou mortos por afogamento. Alguns dos sobreviventes não têm lugar para ficar e estão temporariamente em clínicas veterinárias da região.
No link abaixo você pode consultar a lista de animais disponíveis para adoção. Se você puder ou souber de alguém possa adotar, entre em contato com a AJAPRA através do telefone/e-mail disponível no http://www.ajapra.org.br/
CASA CONDENADA NO CZERNIEWICZ
Hoje ajudei uma amiga que teve a casa condenada no bairro Czerniewicz, aqui em Jaraguá do Sul.
É muito triste levar embora os restos da casa em pedacinhos, retirar torneiras, louças sanitárias, para não mais voltar. Agora a água e o barro circulam por dentro da casa.
O sonho material de uma vida que acabou em dois dias de chuva.
Roupa, só a do corpo e as que vierem por doação.
21 de janeiro de 2011
LIBERTAÇÃO (MÁRIO QUINTANA)
Um dia...Pronto! Me acabo.
Pois seja o que tem de ser.
Morrer, que me importa?
O diabo é deixar de viver.
Pois seja o que tem de ser.
Morrer, que me importa?
O diabo é deixar de viver.
QUAL É O PRINCÍPIO ÉTICO FUNDAMENTAL?
Lendo um livro de Rubem Alves (Pedagogia dos Caracóis), deparei-me com o seguinte questionamento: afinal, qual o princípio ético fundamental? Em outras palavras, qual o fundamento principal da ética?
A resposta dada por Albert Schweitzer é, ao mesmo tempo, simples e brilhante.
Sim, porque as soluções dos grandes problemas, muitas vezes são simples, basta ter a sensibilidade de agudeza de acessá-las.
Albert Schweitzer sustentou que o princípio ético fundamental é a reverência pela vida.
Ele não poderia ter sido mais exato e perfeito. Sim, a vida é o valor fundamental e a ética, portanto, somente pode ser baseada no profundo respeito pela vida.
Quando formos capazes (ainda não somos) de reverenciar a vida, não somente humana, mas a vida na Terra, aí sim, poderemos nos considerar seres eticamente relacionados.
Até lá, continauremos na barbárie, dependendo de um Estado ineficiente, para nos defendermos uns dos outros.
20 de janeiro de 2011
ENCHENTE EM JARAGUÁ DO SUL
Fotografia de trecho da Avenida Marechal Deodoro da Fonseca, no centro de Jaraguá do Sul, tirada na manhã de hoje por Fabrício Benetta.
No estabelecimento alagado que aparece na foto, funciona o Tabelionato e Ofício de Protestos.
Mais informações no http://www.poracaso.com/
No estabelecimento alagado que aparece na foto, funciona o Tabelionato e Ofício de Protestos.
Mais informações no http://www.poracaso.com/
19 de janeiro de 2011
QUEM QUER SER GOVERNADOR RELÂMPAGO?
Leonel Pavan ficou 9 (nove) meses exercendo a função de Governador do Estado de Santa Catarina. Com isso, é mais um que garantiu aposentadoria vitalícia de R$ 22.000,00 mensais.
Qual é o trabalhador que se aposenta após 9 meses de atividade?
Qual é o trabalhador que recebe mais de 43 salários mínimos de aposentadoria vitalícia?
É justo e moral que tenhamos que financiar esse tipo de aposentadoria?
Eu, particularmente, acho uma vergonha enorme para Santa Catarina e para o Brasil.
PARABÉNS AO BANRISUL DE JARAGUÁ DO SUL
No dia 11 de janeiro, este blog comentou sobre o estado de conservação das calçadas de algumas agências bancárias localizadas no centro da cidade (vide postagens abaixo).
A agência do Banrisul foi uma delas, tendo sido inclusive postada uma fotografia do estado de conservação.
Hoje, 19 de janeiro, apenas uma semana após a veiculação do texto, a agência do Banrisul iniciou as obras de reconstrução da calçada, conforme fotografia que segue abaixo.
Parabéns à gerência da agência. Essa atitude, apesar de ser uma obrigação, demonstra a preocupação do banco com a sua imagem e o bem-estar dos munícipes.
Esperamos que os demais bancos sigam o exemplo dado pelo Banrisul.
18 de janeiro de 2011
HOMEM-NERVO (SILVIO BARROS)
Enquanto existir, eu carregarei o sol
e dançarei sob a chuva.
todos os sóis da galáxia neste momento brilham em meus olhos
e todos os sóis vermelhos, binários,
arrastarei neste crepúsculo
e todas as formas de todos os seres,
se adequarão ao meu corpo
mutante, elástico, como o tempo, que passa voando com suas asas de prata.
O tempo, estranho ser este filho da entropia com a distorção causada pela gravidade
que nasceu com o esticamento do universo...
começo a enfileirar palavras num papel branco,
tanto tempo deserto.
e dançarei sob a chuva.
todos os sóis da galáxia neste momento brilham em meus olhos
e todos os sóis vermelhos, binários,
arrastarei neste crepúsculo
e todas as formas de todos os seres,
se adequarão ao meu corpo
mutante, elástico, como o tempo, que passa voando com suas asas de prata.
O tempo, estranho ser este filho da entropia com a distorção causada pela gravidade
que nasceu com o esticamento do universo...
começo a enfileirar palavras num papel branco,
tanto tempo deserto.
16 de janeiro de 2011
14 de janeiro de 2011
AFINAL, O QUE O DINHEIRO PODE COMPRAR?
Quando se pensa no termo "produto" ou "mercadoria", pode-se inicialmente ter em mente algo do supermercado, uma caixa lacrada, um utensílio doméstico, um eletrodoméstico.
Porém, cada vez mais o termo "mercadoria" vem recebendo uma ampliação no seu conceito. Hoje os bens negociáveis ou sujeitos à apreciação econômica constituem um leque de opções cada vez maior.
Órgãos e tecidos humanos (em alguns países), exposição da sexualidade (no ocidente de forma geral), uso da imagem das pessoas (inclusive menores), o código genético de animais e plantas e suas modificações, o ar que respiramos (créditos de carbono), as reservas de água, tudo virou ou está virando "mercadoria" e, não duvido, em futuro próximo, alguns desses itens podem virar comodities com cotação em bolsa.
A existência de limites sobre o que o capital pode adquirir deveria ser mais clara e ostensiva. O mercado não pode tudo. O dinheiro não pode tudo... ou pode?
13 de janeiro de 2011
QUEM PAGA AS CONTAS EM DIA NÃO É BEM VISTO PELOS BANCOS
A lógica desejada pelas instituições financeiras de varejo com os seus clientes (em nivel global) é muito mais complexa do que o cidadão desavisado pode imaginar.
Um dos aspectos que mais chama a atenção é que a facilitação da concessão de crédito, não é feita para que o cliente prontamente devolva o capital. Muito pelo contrário.
Cabe notar que o cidadão que antecipa o pagamento de um financiamento, raramente tem descontada a integralidade dos juros, tal como prevê a Lei 8.078/90. Quem quiser pode cobrar essa diferença de juros não abatida pelo banco (e ganha), mas terá o seu nome negativado internamente para futuros novos pedidos de financiamento.
Não é nada interessante para o banco que o seu cliente seja pontual e consiga honrar com todos os seus compromissos. Bom mesmo é o cliente que sempre atravessa alguma dificuldade, atrasando, pagando juros, multas, comissões, tarifas, encargos de toda espécie. Esse é o cliente mais desejado.
Receber o capital de emprestado de volta? Longe disso.
Bom mesmo para o banco é renegociar o débito, refinanciar majorando a taxa de juros e mantendo a relação de empréstimo por mais tempo possivel. O volume de juros e encargos (lucro do banco) será sempre maior.
O mesmo serve para a operadora de cartão de crédito. Quem paga apenas anuidade não gera lucro. Bom é o cliente que paga juros no cartão. É este que engorda os cofres.
Enfim, vale abrir o olho. Para as instituições financeiras, se você paga suas contas em dia e não precisa de dinheiro emprestado, você é um cliente de segunda ou terceira categoria, pois não gera lucro.
Bom mesmo é aquele que fica permanentemente sangrando um pouco (no limite da saúde financeira). Esse sim é o cliente preferencial de qualquer banco de varejo.
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12 de janeiro de 2011
EM JURERÊ, NEM TUDO O QUE RELUZ É OURO!
De acordo com o paulista Victor, empresário do ramo de locações de automóveis de luxo da capital paulista, sua empresa trouxe para Floripa três Ferraris, duas Mazeratti e três Porches conversíveis encomendados por emergentes paulistas para circular por Jurerê ao preço médio de R$ 1,5 mil a diária.
Uma das histórias que pipocou semana passada foi um trio de amigos paulistas que vendeu seus carros populares, juntaram R$ 90 mil e gastaram toda a grana nas festas de final de ano se passando por milionários em Jurerê e enganando muitas caçadoras de celebridade.
Fonte: http://www.emeirajunior.blogspot.com/
11 de janeiro de 2011
AS CALÇADAS NO CENTRO DE JARAGUÁ DO SUL
No ano de 2003, o Executivo municipal editou o Decreto nº 4961 para padronizar os passeios públicos (calçadas) de Jaraguá do Sul, visando a melhoria do tráfego de pedestres, aprimoramento estético e, o que é muito, importante, a acessibilidade dos deficientes físicos e visuais.
O artigo 4º do Decreto menciona que os pisos podotácteis alertivos e direcionais (para acessibilidade) serão instalados prioritariamente, não sendo necessário sequer aguardar-se a necessidade de reforma das calçadas (quando então o padrão deveria ser exigido).
Pois bem, já se vão nada menos do que 7 anos e até agora os passeios públicos das vias centrais continuam sem uniformização, em péssimo estado de conservação e, na maior parte, sem os pisos podotácteis.
O que se constata é um total desrespeito à legislação federal (de acessibilidade) e municipal vigentes, onde o executivo municipal (desde outras administrações) finge que não vê o estado das calçadas e que não ouve a voz dos cidadãos.
Algo que chama a atenção, é que nem mesmo as agências dos bancos localizadas no centro da cidade respeitam tal legislação.
As fotografias desta postagem são das calçadas em PÉSSIMO ESTADO, localizadas defronte da agência do Banco do Brasil da Rua Jacob Buck e da agência do Banco Banrisul da Av. Marechal Floriano Peixoto.
Porém, esses casos ilustrados nas fotos não são os únicos.
Cadê o piso podotáctil em frente à agência do Bradesco e do Santander (ambas na Marechal Floriano Peixoto)?
Cabe ao executivo municipal cobrar o cumprimento da legislação relativa aos passeios públicos. Chega desse tempo de ir tolerando e adiando tudo quanto for possível, por todo o tempo do mundo.
Quem tem necessidades especiais não pode ficar aguardando a boa vontade para se locomover de modo autônomo na cidade. Calçadas em ruínas que prejudicam os cadeirantes são encontradas em aproximadamente 90% das vias centrais de Jaraguá (nos bairros nem se fala) e a padronização desses passeios é algo que caminha (se caminha) a passos lentos demais.
PROPOSTA DE FIM DA PRISÃO PARA PEQUENOS TRAFICANTES
O novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, defendeu ontem (10.01), a aprovação do projeto que prevê o fim da prisão para pequenos traficantes, que atuam no varejo apenas para sustentar o próprio vício. São pessoas que, segundo a definição do secretário, estariam numa situação intermediária entre o usuário e o traficante ligado ao crime organizado.
A atual lei está abarrotando os já superlotados presídios brasileiros: dos 70 mil presos nos últimos quatro anos, 40 mil são pequenos traficantes. Abramovay vê com simpatia também a experiência de Portugal que, há dez anos, liberou o consumo de pequenas quantidades de droga. Mas entende que o assunto tem de ser discutido exaustivamente com a sociedade.
Na minha opinião, a sociedade pode até adiar essa situação, mas o caminho da introdução de penas alternativas ou até a despenalização da conduta do pequeno traficante é uma opção a ser pensada, tendo em vista que não temos mais vagas nas Delegacias, Presídios e Penitenciárias, tampouco política preventiva que efetivamente esteja funcionando para coibir esse tipo de prática.
10 de janeiro de 2011
RETORNO DAS FÉRIAS - A(S) REVOLTA(S)
A primeira revolta deste ano é contra a falta de educação das pessoas com o ambiente no litoral. As pessoas acham que a praia está à sua disposição para tudo. Aí você vê desde o gurizão bobo jogando latinha de cerveja vazia na areia, vê o idiota que pára o carro na beira-mar e abre o porta-malas para mostrar o ultimo funk "proibidão" que conseguiu gravar, até o pai de família tentando enterrar na praia a fralda usada pelo seu "porquinho".
A segunda revolta é a do trânsito. É um desespero no asfalto que não tem medida. Parece que o cidadão vai perder suas férias se não bater o recorde de tempo no percurso. Vale tudo, tudo mesmo, inclusive ultrapassar pelo acostamento, jogar sinal de luz (ou pisca) no carro da frente parado no engarrafamento, acelerar o carro ameaçando encostar no carro da frente para tentar tirá-lo do caminho, enfim, dá vontade de sair armado quando for pegar a estrada.
Nas minhas próximas férias de final de ano vou tentar um pouco de sossego na Patagônia, no Nepal ou no Alasca.
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