3 de março de 2010

CECÍLIA MEIRELES

No mistério do Sem-Fim equilibra-se um planeta.
No planeta um jardim.
No jardim, um canteiro.
No canteiro, uma violeta.
E na violeta,
Entre o mistério do Sem-Fim e o planeta,
O dia inteiro, Asa de borboleta.

Um comentário:

Raphael Rocha Lopes disse...

Se o Neo, de Matrix, lesse isso iria se sentir em casa. Cecília Meireles é vanguarda.