Projeto de lei de autoria do Deputado Federal Aldo Rebelo, já aprovado na Câmara segue agora para o Senado. Se aprovado, determinará o fim do uso de estrangeirismos no cotidiano da língua portuguesa (principalmente escrita), obrigando a aplicação de equivalentes previstos no vernáculo.
Vejo a idéia como positiva até certo ponto, embora um tanto presunçosa. Lembra a ação do Governador do Distrito Federal que no ano de 2007, por Decreto, determinou o fim do uso do gerúndio nas correspondências oficiais.
Será que não estamos ainda com a velha idéia de pretender acabar com a morte por decreto?
Por um lado, o uso desmedido de estrangeirismos afronta a cultura nacional, especialmente as expressões em língua inglesa, muitas vezes mal ou exageradamente utilizadas.
De outra senda, cabe refletir até que ponto a língua não é, de fato, mutante, de acordo com a vida das pessoas, a origem da informação e as influências que, na atualidade podem vir da América do Norte, mas que já vieram também da África (muamba, mocotó, mandinga, careca, bunda, e tantas outras), do Velho Mundo e até mesmo da Ásia.
Se aprovada, será que essa lei "pega"?
Vejo a idéia como positiva até certo ponto, embora um tanto presunçosa. Lembra a ação do Governador do Distrito Federal que no ano de 2007, por Decreto, determinou o fim do uso do gerúndio nas correspondências oficiais.
Será que não estamos ainda com a velha idéia de pretender acabar com a morte por decreto?
Por um lado, o uso desmedido de estrangeirismos afronta a cultura nacional, especialmente as expressões em língua inglesa, muitas vezes mal ou exageradamente utilizadas.
De outra senda, cabe refletir até que ponto a língua não é, de fato, mutante, de acordo com a vida das pessoas, a origem da informação e as influências que, na atualidade podem vir da América do Norte, mas que já vieram também da África (muamba, mocotó, mandinga, careca, bunda, e tantas outras), do Velho Mundo e até mesmo da Ásia.
Se aprovada, será que essa lei "pega"?
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