Esta semana, lendo uma notícia sobre o germinar de feijões encontrados depois de 4.000 anos na câmara mortuária de um faraó egípcio, lembrei-me de uma passagem Teosófica sobre o mito da criação. Segue abaixo:
Nem Algo nem Nada existiam; o imenso céu brilhante
Não existia, nem acima se estendia a abóbada celeste.
O que cobria o todo? O que protegia? O que escondia?
Era o abismo insondável das águas?
A morte não existia – no entanto, não havia nada imortal,
Não havia limite entre o dia e a noite;
O Um único respirava sem alento por si só;
Além dEle, nunca houve nada.
A Obscuridade existia e no princípio, tudo estava velado
Na obscuridade profunda – um oceano sem luz –
O germe que ainda permanece coberto na casca
Irrompe uma natureza, do calor fervente.
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