18 de março de 2013

SOBRE O SUCO DE SOJA

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A notícia abaixo é para gente que toma Suco Ades como água, achando que está mantendo um hábito saudável. Sempre desconfio de produtos enlatados com corantes, antioxidantes, emulsificantes, aromatizantes, espessantes e outros "antes".
 
Suco saudável é aquele extraído da fruta, preferencialmente fresca e ponto final.
 
Embora o problema noticiado seja relacionado ao envase de produtos de limpeza juntamente com o suco, não acredito que o consumo desse tipo de produto, a longo prazo, constitua hábito saudável.
 
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta segunda-feira no Diário Oficial da União que está suspensa a fabricação, distribuição e comercialização do suco Ades, da Unilever, em todo Brasil. A medida afeta os produtos fabricados na planta de Pouso Alegre (MG).
 
Segundo a Anvisa, a determinação ocorre por suspeita de o produto não atender às exigências legais e regulamentares da agência. Fazem parte da proibição os sucos em embalagens de 1 litro sabor abacaxi, cereais com mel, chá verde com tangerina, chá verde com limão, choclate clássico, chocolate com coco, frapê de coco, laranja, maçã, manga, maracujá, melão, morango, original, pêssego, shake morango, uva, vitamina banana, zero frapê de coco, zero laranja, zero maçã, zero original, zero pêssego, zero vitamina banana, zero uva; embalagens de 1 litro promocional (pague 900 ml, leve 1 l) sabores laranja, uva e maçã; embalagens de 1,5 litro sabores maçã, uva, laranja e original.
 
A Anvisa afirmou que decidiu suspender todos os lotes de todos os sabores até que tenha mais informações sobre a verdadeira extensão do problema. A agência tem programada para esta segunda-feira inspeção sanitária na fábrica da empresa. Um dos objetivos da visita será verificar a se a falha identificada pela empresa foi solucionada.
 
Caso seja verificado que o problema tenha sido resolvido e que não atingiu outros lotes e sabores, os produtos poderão ser liberados pela Anvisa. Na semana passada, a Unilever divulgou comunicado informando um problema em 96 unidades do produto Ades Maçã 1,5l. De acordo com a empresa, o lote com as iniciais AGB 25, fabricado em 25 de fevereiro de 2013, está inapropriado para consumo, pois uma falha no processo de higienização resultou no “envase de embalagens com produto de limpeza”. Sobre a decisão desta segunda da Anvisa, a empresa ainda não se pronunciou.
 
 

14 de março de 2013

7 de março de 2013

QUANDO A GENTE PENSA QUE NÃO PODE PIORAR...




Depois da eleição de Renan Calheiros para a Presidência do Senado, pensei que o quadro não poderia piorar, mas no Brasil tudo é possível.

Para quem não conhece, este é o Deputado Marco Feliciano, eleito hoje (07.03) novo Presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
 
O parlamentar  é alvo de dois processos no STF: um inqúerito que o acusa do crime de homofobia e uma ação penal na qual é apontado por estelionato.
 
Feliciano foi denunciado em janeiro pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, por homofobia. Gurgel considerou que é ato discriminatório a mensagem do deputado no microblog Twitter com a frase "A podridão dos sentimentos dos homoafetivos levam ao ódio, ao crime, à rejeição". O procurador pediu punição de um a três anos de prisão.
 
No mesmo processo, o procurador citou outros posts no qual o parlamentar fala sobre raças, como: "Africanos descendem de ancestral amaldiçoado por Noé. Isso é fato. O motivo da maldição é a polêmica. Não sejam irresponsáveis twitters rsss", diz o post.
 
Além disso, Feliciano também responde a ação penal pelo crime de estelionato, denúncia feita em 2009, antes de ele tomar posse como deputado federal. O processo foi remetido ao STF em razão do foro privilegiado.
 
Na ação, o deputado é acusado de obter para si a vantagem ilícita de R$ 13.362,83 simulando um contrato "para induzir a vítima a depositar a quantia supramencionada na conta bancária fornecida". A denúncia do MP do Rio Grande do Sul afirma que o parlamentar firmou contrato para ministrar um culto religioso, mas não compareceu.